Tocou a musica ridícula que ambos odiavam. Ela então, enterneceu. Riu, lembrando de como ele disse: odeio essa musica, mas sabia a letra. E cantava. E ela também sabia e cantava, mas descobriu o quanto odiava a musica após a revelação dele. Odeio.
Quase algo e muito algo. Numa realidade paralela, funcionaria. Os caminhos estavam sempre tangentes. Ele aboborava, ela borboletava. Ou o contrário, tanto faz. Algo. Poderia dizer que se encontrariam novamente. E não ousariam tentar novamente, ou tentariam. O ocorrido era insignificante. A realidade compartilhada era insignificante. A lembrança do que poderia ser era indizível. A falta do que poderia ser era impensável.
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Gostei muitíssimo dos seus textos.
ResponderExcluirAchei-os bem filosóficos, reflexivos, sensíveis e bem humanos pertinentes aos sentimentos universais.
Parabéns pelo dom da palavra.
\o/
Bjo
papos literários
http://paposliterarios.blogspot.com/
Obrigada! Já dei uma passada no seu blog e gostei bastante tambem. Com um grande exagero, tento escrever o que me passa...
ResponderExcluirÉ... entendo que isso não terminou. E acho que tem a oportunidade de poder tentar de novo. Quem sabe?! =D
ResponderExcluirVigia, Luana!
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